6 Formas de investir em criptomoedas hoje

Investir em criptomoedas se tornou uma decisão cada vez mais comum entre pessoas que buscam novas possibilidades financeiras. Mesmo quem nunca se aprofundou nesse tema já pode ter percebido que o assunto ganhou destaque em diferentes espaços, como redes sociais e noticiários. 

Essa movimentação não é à toa. As criptomoedas evoluíram e passaram a ser uma alternativa de investimento a ser considerada. Elas oferecem chances de retorno que tendem a atrair desde operadores iniciantes até grandes instituições. 

Mas, afinal, como começar a se expor às moedas digitais? Continue lendo e confira 6 formas de investir em criptomoedas! 

6 formas de investir em criptomoedas hoje 

Existem duas formas principais de investir em criptomoedas: diretamente, comprando os ativos e tendo a sua posse, ou indiretamente, por alternativas do mercado tradicional. Cada uma delas apresenta diferentes características que podem atrair investidores com objetivos e perfis diversos.  

Conheça 6 maneiras de investir em criptomoedas! 

1. Compra por meio de corretoras de criptomoedas 

A compra direta é realizada por meio de corretoras de criptomoedas, também chamadas de exchanges. Nelas, você abre uma conta, transfere dinheiro e adquire o ativo desejado — como bitcoin, ether, solana e outras moedas digitais. 

Essa forma de investir é a mais conhecida, oferecendo controle operacional ao investidor. Porém, ela exige atenção às questões de segurança, especialmente com as senhas e armazenamento dos ativos. 

Outro cuidado diz respeito à volatilidade do mercado. O preço de uma criptomoeda pode subir ou cair bastante em pouco tempo. Por isso, essa modalidade costuma ser buscada por quem está disposto a estudar sobre a área e assumir riscos com responsabilidade. 

2. P2P 

O P2P (peer-to-peer) permite investir em criptomoedas comprando-as diretamente de outra pessoa, sem intermediação de uma corretora. Nessa modalidade, as transações costumam acontecer em plataformas específicas que conectam compradores e vendedores. 

Essa possibilidade para investir pode oferecer preços mais competitivos, mas também envolve mais riscos, especialmente em relação a golpes ou falta de garantia. Diante disso, é fundamental usar plataformas confiáveis e contar preferencialmente com ajuda profissional no processo. 

3. Fundos de criptomoedas 

Se você quer investir em criptomoedas, mas prefere que um profissional gerencie a movimentação desses ativos, os Fundos de Criptomoedas são uma opção. Eles reúnem diferentes investimentos, com a participação de diversos investidores. 

O gestor é o responsável pela escolha dos ativos, operações de compra e venda e demais decisões. Todas as movimentações devem respeitar a política e estratégia do veículo de investimento.  

Nos fundos de criptomoedas, a exposição a esses ativos pode ser direta ou indireta e o percentual é definido no regulamento do fundo, sujeito às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

Os fundos são oferecidos por instituições reguladas e o aporte pode ser feito na sua corretora. A participação acontece pela aquisição das cotas — logo, você não tem as criptos em sua carteira. Assim, você tem exposição indireta aos criptoativos.  

4. ETFs de criptomoedas 

Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos de investimento com cotas disponíveis na bolsa de valores, negociadas de modo semelhante às ações. Eles seguem um índice de mercado e, nesse caso, permitem que você invista em um conjunto de criptomoedas, sem precisar comprar cada ativo individualmente. 

Um ETF pode acompanhar o desempenho de índices de criptomoedas do mercado nacional ou internacional. Ao realizar esse investimento, você estará exposto indiretamente a diferentes ativos com uma única operação. 

5. COEs 

Os COEs (Certificados de Operações Estruturadas) são veículos financeiros criados por instituições autorizadas. Eles podem combinar características de previsibilidade da renda fixa com o potencial de retorno da renda variável.  

Cada COE tem uma estrutura própria, definida pela instituição emissora, que estabelece questões como:  

  • prazo de vigência; 
  • condições de retorno; 
  • tipo de proteção ao capital investido; 
  • ativo de referência utilizado. 

No caso das criptomoedas, é possível encontrar COEs que vinculam a rentabilidade ao desempenho de ativos digitais, como o bitcoin. Desse modo, o investidor pode se expor ao potencial de valorização desse mercado de maneira indireta, sem adquirir o criptoativo. 

Vale destacar que a proteção de capital nem sempre está presente, dependendo de como o COE foi estruturado. Ainda, vale considerar o risco de crédito da instituição emissora. 

6. Derivativos de criptomoedas 

Os derivativos são contratos financeiros cujo valor está atrelado a outro ativo. Para se expor ao mercado cripto, é possível operar derivativos como contratos futuros ou opções. Nesse caso, eles utilizam moedas digitais como ativo de referência, cada um com regras específicas de funcionamento. 

O ponto comum entre esses derivativos é que o operador não compra diretamente a moeda digital. Ele assume uma posição (de compra ou venda) ligada à expectativa de valorização ou desvalorização do ativo em determinado período. 

Na prática, isso significa que você pode obter ganhos se o preço se mover conforme sua estratégia ou ter prejuízo caso o cenário seja o oposto. Alguns derivativos também permitem montar operações de proteção contra oscilações, enquanto outros oferecem possibilidade de alavancagem. 

Na bolsa de valores brasileira, existem derivativos de criptomoedas, como contratos futuros de bitcoin, ether e solana. Porém, por serem instrumentos mais complexos e arriscados, eles costumam ser utilizados por investidores experientes e com orientação profissional. 

Como encontrar as melhores formas de investir em criptomoedas 

A definição das melhores alternativas sempre dependerá do seu perfil de risco, da sua experiência e dos seus objetivos financeiros. Quem está começando pode preferir investimentos regulados e mais práticos, como fundos e ETFs. 

Já quem busca maior controle operacional tende a preferir o investimento direto em moedas digitais. Ainda, operadores mais experientes têm a chance de explorar alternativas como derivativos e COEs. 

Independentemente do caminho, vale contar com apoio profissional e fazer escolhas alinhadas à sua realidade. Na Conexão BR, você tem acesso ao suporte de assessores que oferecem suporte para montar uma carteira equilibrada, conforme suas finalidades. 

Ao longo deste conteúdo, você conferiu 6 formas de investir em criptomoedas. Como você aprendeu, cada alternativa tem seus pontos fortes e riscos. Agora você já sabe como avaliar as opções e escolher as mais adequadas para sua carteira. 

Quer entender quais alternativas mais combinam com seu perfil e objetivos? Fale com um assessor da Conexão BR e descubra como investir em criptomoedas com inteligência e estratégia! 

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